Um funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é acusado de
usar verba sigilosa para contratar a empresa de sua própria mulher.
Segundo relatório produzido em auditoria da Presidência da República,
uma loja de presentes em Brasília teria sido usada para aluguel de
carros, emissão de passagens e deslocamentos de agentes nos jogos
Pan-Americanos de 2007. A Razen Turismo e Locadora de Veículos Ltda.,
registrada em nome da esposa e do filho do então coordenador-geral de
Operações de Contrainteligência da Abin, José Ribamar Guimarães, teria
recebido R$ 134 mil sem comprovação de despesas entre 2006 e 2011, por
meio de cartões corporativos da agência. "As notas e recibos da Razen,
assim como a própria empresa, são, em princípio, fictícias e portanto
não espelham os serviços e bens adquiridos, nem identificam as empresas
que prestaram e/ou o forneceram (os serviços)", diz o documento.
Informações do Estadão.
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