Investigação do Conselho Nacional de Justiça, que começou há quatro anos, aponta que quatro dos 12 desembargadores do Tribunal de Justiça do Tocantins montaram esquemas para vender sentenças e atender interesses de políticos locais, cobrar pedágio para liberar o pagamento de precatórios, confiscar parte dos salários dos assessores para financiar viagens ao exterior e cobrar dos cofres públicos indenização por danos morais por terem sido investigados. As provas levaram o Ministério Público (MP) a denunciar quatro desembargadores, dois procuradores, sete advogados, três servidores do tribunal e outras duas pessoas envolvidas no esquema. Segundo o jornal Estado de S. Paulo, a ação penal é movida contra a presidente do TJ-TO, Willamara Leila de Almeida, e os desembargadores Carlos Luiz de Souza, Amado Cilton Rosa e José Liberato Póvoa, e corre no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os envolvidos foram denunciados por formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, tráfico de influência, peculato e concussão.
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