sábado, 24 de dezembro de 2011

UM ALERTA AOS COLEGAS: 66 jornalistas morreram em 2011

Um total de 66 jornalistas foram mortos no mundo todo em 2011, boa parte deles quando cobriam as revoluções árabes, o tráfico de drogas e a criminalidade no México e os distúrbios políticos no Paquistão, segundo informações da ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O Paquistão, pelo segundo ano consecutivo,  foi o país mais perigoso para o exercício do jornalismo, com 10 profissionais mortos. No Oriente Médio, principalmente pelos muitos distúrbios acontecidos, o número de jornalistas mortos dobrou neste ano, chegando a 20, e a América Latina teve também um número semelhante de mortos, segundo a Ong, que tem sede em Paris. Cerca de 1.044 jornalistas foram presos neste ano - quase o dobro do número de 2010. A quantidade se deve principalmente à Primavera Árabe, mas também a protestos nas ruas de países como Grécia, Belarus, Uganda, Chile e Estados Unidos.  Na última década, o pior ano para a imprensa foi 2007, quando aconteceu a guerra do Iraque, que  contribuiu para um total mundial de 87 jornalistas mortos.

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