
“Sei que o crime daqui [assassinato de Júnior Brasil] e do Maranhão [Décio Sá] se tratava da mesma forma, com o mesmo modus operandis e o envolvimento em agiotagem. Mas não sei o que o Ministério Público tem para ligarmos os dois crimes com a morte da estudante [Fernanda Lages]”, ressaltou o promotor em entrevista concedida ao programa Notícias da Manhã.
Apesar de não ter conhecimento das provas que ligam os dois casos, Rocha disse que espera a visita dos promotores do Maranhão, para assim poderem trabalhar juntos. Além deste fato, o funcionário do MP disse que o órgão, no momento, está afastado do caso Fernanda Lages, mas espera que a Polícia Federal possa “dar respostas a população” até o dia 14 de julho, prazo pedido para encerramento do inquérito policial.
Ao ser questionado sobre o modo de investigação da polícia dos dois estados, o promotor tratou de ressaltar que os casos são diferentes, pois com relação a morte do jornalista, o assassino deixou no local os projéteis das balas, já na morte da estudante, não houve preservação da cena e por isso a dificuldade em desvendar o crime.
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