A contenção de gastos na administração da presidenta Dilma Rousseff pesa mais sobre os ministérios entregues aos partidos aliados da base governista, o que pode ter ajudado para a crise na base de sustentação do Planalto, segundo reportagem da Folha de SP deste sábado (24). Uma análise do recente bloqueio de R$ 55 bilhões em despesas previstas no Orçamento deste ano mostra que as dez pastas entregues a PMDB, PSB, PR, PP, PDT, PC do B e PRB perderam quase um quarto das verbas de livre aplicação, exatos 23,9%. Dono da segunda maior bancada do Congresso, o PMDB do vice-presidente Michel Temer teve corte de metade das verbas disponíveis em seus quatro ministérios. Já nas 14 pastas ocupadas pelo PT ou por indicações diretas de Dilma, o impacto dos cortes ficou em apenas um décimo dos recursos destinados a compras e investimentos, o número não considera gastos obrigatórios, como o pagamento de salários e aposentadorias.
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