O carnaval acabou e o ano de 2012 finalmente começou. Então vamos começar o ano falando do imbróglio que virou o caso Júnior do Mojó, que ficou famosíssimo na mídia maranhense depois do acontecimento trágico no Araçagy, praia da Ilha de Upaon-açú.Juntamente temos também o caso do vereador-presidente Alderico Campos, que instaurou uma Comissão Processante para julgar o vereador Júnior, em 18 de novembro de 2011. Os dois estão na eminência de serem cassados, qual dos dois cairá primeiro?
Vamos aos fatos: A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) tem um prazo de 90 dias para apurar o caso e emitir um veredicto final sobre a questão do vereador Edson Arouche Júnior. Caso nesse prazo não se apure todos os fatos, é prorrogável por mais noventa dias. É do conhecimento deste jornalista que os primeiros noventa dias terminaram no último dia 18 de fevereiro,sábado, mas nem por isso a Câmara se reuniu para deliberar sobre o assunto, e fazer o sorteio do novo presidente da CPI, já que José Itaparandí e Fernando Muniz se licenciaram da Câmara Municipal, parecendo não quererem ser os juízes e dar o veredicto final de Mojó.
Alderico Campos tomando para sí a responsabilidade, afastou o vereador Mojó por noventa dias, um afastamento sem pagamento de salários. Até aí tudo bem, era o mais correto que deveria ser feito. Contudo tal ação só veio acontecer no último dia 10 de fevereiro, portanto faltando oito dias para o término oficial das apurações da CPI, e pagando-se três meses de salário, para o vereador foragido.
Cabe agora ao vereador-presidente Alderico Campos, terminar de vez com esse imbróglio demostrando abertamente ao povo luminense se tem intenção ou não de cassar Júnior do Mojó, e não mais ficar nesse estica-e-puxa, é hoje, é amanhã, pois o tempo está se passando a Câmara Municipal está desfalcada de um edil a mais de quatro longos meses, alem do quê o povo está se cansando disso.
Só pra lembrar aos nossos diletos leitores, sobre o processo do Presidente Alderico Campos que o TRE-MA enviou para Brasília, leia-se TSE, no momento se encontra na Procuradoria Geral Eleitoral, nas mãos da procuradora da República Sandra Verônica Cureau,(foto) que nos primeiros dias de março, estará devolvendo o processo ao relator, ministro do TSE Marcelo Ribeiro. Este jornalista foi informado que Campos que é defendido pelos melhores advogados do estado, impetrou um recurso pedindo a anulação do processo junto ao Tribunal Superior Eleitoral, e teve o seu pedido negado, sendo que seu processo por captação ilícita de votos deverá ser apresentado e julgado agora no início do mês de março, previsto para o dia 13,terça-feira, pelo pleno daquele tribunal que já demostrou que não está perdoando e muito menos passando a mão na cabeça de nenhum político que tenha sido eleito por captação ilícita de votos. A suplente Professora Graça Privado não vê a hora desse julgamento acontecer, para que seja feito justiça, e ela possa assumir de vez sua vaga na Câmara Municipal de Paço do Lumiar.
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