José Sarney recebeu alta nesta terça-feira, em São Paulo
O presidente do Senado, José Sarney, afirmou nesta terça (24) que o assassinato do jornalista Décio de Sá, no Maranhão, é um atentado à democracia. Ele pediu punição rigorosa para os responsáveis. “É com grande indignação e profundo pesar pessoal que lamento a morte do jornalista Décio Sá”, disse, em nota, o senador. “Esse crime hediondo, brutal e cruel tem que ser desvendado para punir os culpados e despertar, cada vez mais, a consciência para a proteção e o respeito à liberdade de imprensa. Seu assassinato, além de uma atrocidade, é um atento à democracia”, completou.
Apesar de ter recebido alta do hospital Sírio-Libanês, em
São Paulo, na manhã desta terça-feira, o presidente do
Senado, José Sarney (PMDB-AP), vai permanecer na capital
paulista por mais 15 dias. A decisão, por orientação médica
e da própria família, já que deve passar por novos exames
no período, foi dada pelo deputado federal Sarney Filho
(PV-MA), que aguardava a saída do pai em frente ao
hospital, e depois confirmada pelo próprio senador.
"Sem dúvida estou saindo bem. Tive todo o apoio da equipe
clínica e estou me sentindo bem", disse Sarney, que deixou
o Sírio-Libanês por volta das 11h30 de hoje acompanhado
pela mulher, Marly Sarney. Segundo o filho do casal, o
político leu jornais e acompanhou o noticiário na tevê. "E
recebeu telefonemas por causa do aniversário", acrescentou
o deputado. Sarney completa hoje 82 anos.
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