Foi no escritório do empresário João Moreno Rolim, (foto) a reunião onde estavam presentes o prefeito Roberth Bringel, Nono Ferreira e Sirino Rodrigues. Alí como a várias eleições atrás ficou decidido quem seria o candidato a prefeito daquele grupo que a anos a fio maltrata e humilha a população de Santa Inês.O Candidato escolhido foi Nono Ferreira, como Sirino Rodrigues não teve seu nome aprovado como candidato majoritário, declinou da vaga de vice, então o pequeno grupo de burgueses automáticamente decidiu trocar Sirino por Sousa Neto que se encontravam em São Luis e foi alcançado por telefone quando recebeu a notícia de que seria o vice na chapa de Nono. Dono do grupo Posto Magnólia LTDA empresa do ramo de combustíveis o
empresário João Rolim amigo, financiador de campanha e aliado de todos
os prefeitos de Santa Inês eleitos nos últimos 24 anos. Embora a frota
da prefeitura não tenha mais que 50 veículos o Posto Magnólia LTDA
aparece individualmente como o maior fornecedor do município. Em 2011
faturou nada menos que R$ 3.662.879,48 em combustíveis o que dá um total de mais de r$ 10 mil por dia. Só com recursos
do Fundo Municipal de Saúde a Prefeitura de Santa Inês pagou a João
Rolim nada menos que R$ 815.662,59 no ano passado. Não é necessário nem
fazer conta para perceber que tem combustível escapando pelo ladrão. É
exemplar também o caso do Fundo Municipal de Assistência Social que tem
dois veículos e não tem porque consumir tanto combustível. Ainda assim
R$ 177.319,84 de um total de R$ 1.416.606,14 gastos pelo fundo foram
parar na conta do Posto Magnólia Ltda. Existe pelo menos um antecedente
no Tribunal de Contas da União – TCU com relação a irregularidade na
transação feita entre a Prefeitura Municipal de Santa Inês e o Posto
Magnólia LTDA. Trata-se de um caso de fiscalização resumido no processo
005.743/2008-4 que pode servir para explicar porque o Posto Magnólia
LTDA é o maior fornecedor da Prefeitura de Santa Inês. Naquele caso o
TCU percebeu, entre outras coisas, que o município preferiu pagar R$
0,11 a mais pelo litro de combustível, mas preferiu comprar com o Posto
Magnólia LTDA. Mais ainda: o TCU desconfia que pagou este fornecedor
sem efetivamente receber a mercadoria. O caso já corre meses a fio na Justiça Federal onde João Rolim e a presidente de CPL de Santa Inês Patrícia da Silva Cruz Pavão, já foram condenados e hoje recorrem da sentença judicial.
Com informações do Luis Cardoso.
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