O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o espólio do ex-presidente da Infraero Carlos Wilson, falecido em 2009, juntamente com o ex-diretor comercial da estatal, Fernando Brendaglia, a devolver aos cofres públicos R$ 19,5 milhões. A Corte considerou que houve gestão “temerária” e afirmou que o prejuízo total foi de R$ 26,8 milhões. Como a lei prevê que o ressarcimento não deve ultrapassar o valor da herança, não será cobrado o montante total. Uma auditoria feita pelo TCU detectou favorecimento à empresa FS3 Comunicação e Sistemas, responsável pelos serviços de mídia dos aeroportos brasileiros, em um contrato sem licitação nem justificativa técnica. A estatal anunciou que aguardará a notificação do TCU para recorrer.
Detalhe: isso é porque não apuraram a construção do Aeroporto Cunha Machado em São Luis- MA, que teve a obra realizada com material inadequado à região como por exemplo o uso do aço galvanizado que não enferruja. Usaram aço comum. Ainda por cima o Aeroporto não foi climatizado como determinava o projeto. Depois de julgada e condenada a instalar imediatamente o sistema de refrigeração do aeroporto na capital maranhense, a INFRAERO descobriu o grande furo: o aço comum já estava todo comprometido, enferrujado.Por conta disso a mais de um ano os clientes das empresas aéreas estão sendo atendidos em aerotendas. Essa herança veio da direção da INFRAERO no governo de Fernando Henrique Cardoso, o homem da PRIVATARIA.
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