O empresário Eike Batista negocia junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) duas operações de injeção de dinheiro em suas empresas que, somadas, chegam a R$ 3,2 bilhões, informa reportagem de Leila Coimbra para a Folha.
Está em curso um processo de capitalização da MPX, braço de energia da holding EBX, controlada por Eike, que chegará a R$ 1,3 bilhão.
Deste total, pouco menos da metade, ou R$ 600 milhões, virá via BNDESPar, subsidiária de participação do banco, nos mesmos moldes pensados para a fusão do Pão de Açúcar/Carrefour.
A BNDESPar irá subscrever debêntures conversíveis em ações emitidas pela MPX. E com isso o banco, que já é sócio da empresa, aumentará ainda mais a sua fatia no grupo.
Além da BNDESPar, participarão da capitalização da MPX a Gávea Investimentos e o próprio Eike Batista, que irão aportar R$ 200 milhões cada um. Se os minoritários aderirem à operação para acompanhar os sócios terão que colocar mais R$ 370 milhões na operação.
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